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Mostrando postagens de maio, 2020

Podcast Áreas Contaminadas - 5o Episódio - LNAPL

Olá, pessoal. Hoje está no ar o 5º Episódio do nosso Podcast Áreas Contaminadas. Está em diversos agregadores como Spotify, Google Podcast, mas pode ser ouvido no diretamente aqui nosso site. Agradeço antecipadamente críticas, sugestões e comentários. Um abraço Spotify:  https://open.spotify.com/show/0LCG7D5CM2CIMLEJGgYIXB Google Podcasts:  https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xZTM5MzQ5Yy9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Nesse 5o Episódio do Podcast Áreas Contaminadas, Marcos Tanaka Riyis apresenta: - algumas notícias atualizadas sobre a situação do GAC na pandemia e outras novidades; - Novidade sobre os eventos promovidos pela AESAS e SENAC; - referências importantes sobre LNAPL; - uma explicação sobre a não existência do "pancake model" para os modelos conceituais de LNAPL; - decorrente dessa não existência, como investigar um site com LNAPL; - conceito de LNAPL recuperável; As referências citadas no episódio estão abaixo: Texto da ECD

4o Vídeo Introdutório Sobre Áreas Contaminadas - Histórias de Responsáveis Legais

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Olá a todos. Está no ar o 4º vídeo da nossa série introdutória sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC). Nesse vídeo, trazemos alguns exemplos de Responsáveis Legais impactados por áreas contaminadas. Tanto grandes casos, famosos, quanto pequenos casos, que podem acontecer com qualquer um de nós. Os impactos descritos aqui foram causados tanto por terceiros que contaminaram a sua área quanto por erros durante a condução da investigação e remediação. Apresentado por Marcos Tanaka Riyis, Engenheiro Ambiental, Pós-Graduado em Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Mestre e Doutor em Engenharia Civil em Ambiental, Docente das disciplinas de Investigação nos cursos de Pós-Graduação em Remediação de Áreas Contaminadas e em Gerenciamento de Áreas Contaminadas do SENAC. Texto sobre esse tema no site da ECD: Confiram o 1o vídeo da série aqui O 2o aqui O 3o Aqui Assinem o canal no Telegram:  https://t.me/areascontaminadas Curtam a página no Facebook:  https://www.face

Podcast - Episódio 4: Por que não usar o "Poção"?

Olá, pessoal. Hoje está no ar o 4o Episódio do nosso Podcast Áreas Contaminadas. Está em diversos agregadores como Spotify, Google Podcast, mas pode ser ouvido no diretamente aqui nosso site. Agradeço antecipadamente críticas, sugestões e comentários. Um abraço Spotify:  https://open.spotify.com/show/0LCG7D5CM2CIMLEJGgYIXB Google Podcasts:  https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xZTM5MzQ5Yy9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D Nesse 4o Episódio do Podcast Áreas Contaminadas, Marcos Tanaka Riyis apresenta: - algumas notícias atualizadas sobre a situação do GAC na pandemia e outras novidades; - ações tomadas pela Engesolos para proteger seus colaboradores nos trabalhos de campo; - referências importantes sobre TPH e LNAPL; - uma explicação sobre a razão de ser totalmente equivocado basear a investigação de uma área contaminada em poços de monitoramento, particularmente os poços de seção filtrante longa. A trilha sonora, que será incorporada de agora em diante em to

3o Vídeo Introdutório Sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas - Responsabilidades

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Olá a todos. Está no ar o 3o vídeo da nossa série introdutória sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC). Nesse vídeo, o tema é a Responsabilidade, tentando responder o porquê dos Responsáveis Legais pagam os custos decorrentes do GAC. Terceiro vídeo da série introdutória sobre áreas contaminadas. Nesse vídeo, tratamos sobre quem é o responsável legal e o porquê dele pagar os custos descritos no segundo vídeo. Apresentado por Marcos Tanaka Riyis, Engenheiro Ambiental, Pós-Graduado em Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Mestre e Doutor em Engenharia Civil em Ambiental, Docente das disciplinas de Investigação nos cursos de Pós-Graduação em Remediação de Áreas Contaminadas e em Gerenciamento de Áreas Contaminadas do SENAC. Texto sobre esse tema no site da ECD: Confiram o 1o vídeo da série aqui: O 2o aqui : Assinem o canal no Telegram: https://t.me/areascontaminadas Curtam a página no Facebook: https://www.facebook.com/areascontaminadas Acompanhem nosso Blog (agor

Canal da ECD no Youtube

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Olá, pessoal. Estamos em processo de grandes mudanças no mundo inteiro. Aqui na ECD não é diferente, sendo assim, demos início a um programa mais intenso de compartilhamento de informação, conhecimento e boas práticas dentro do universo das áreas contaminadas. Dentro disso, além do podcast  , descrito nesse post , montamos também um canal no Youtube, com o nome de ECD Training . Pedimos aos amigos que nos acompanham, que passem também a seguir o podcast e o Canal do Youtube . Assistam, inscrevam-se no canal e deixem seus comentários. São muito bem-vindos!!! Vejam o nosso primeiro vídeo abaixo

Podcast Áreas Contaminadas

Está no ar o 3o Episódio do Podcast Áreas Contaminadas. Nesse episódio, tratamos sobre dicas e ideias para uma correta Investigação de Áreas Contaminadas Acompanhe aqui No 3o Episódio do Podcast Áreas Contaminadas, Marcos Tanaka Riyis apresenta sua visão sobre como deve ser feita uma Investigação de Áreas Contaminadas. Uma abordagem completa, tratando desde a importância da tomada de decisão em campo até as alternativas aos poços de monitoramento convencionais. O episódio é derivado de um texto escrito no site da ECD que pode ser acessado aqui. A trilha sonora, que será incorporada de agora em diante em todos os episódios, foi composta por Mauro Tanaka Riyis (@asalatosampa) e Guilherme Durão (@guilherme.durao) . Para quem tem interesse no tema, acompanhe a gente também em: ECD - agora um portal com todas as informações em um só lugar: www.ecdambiental.com.br Facebook: https://www.facebook.com/areascontaminadas Telegram (Canal): https://t.me/areascontaminadas Canal

O Futuro das Áreas Contaminadas Pós-Pandemia (escrito em 26/04/20)

Nessa última semana, as conversas sobre o futuro do Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC) foi muito discutido em todo o mercado. Inicialmente com o  XVI Painel de Debates , promovido pelo  SENAC  e AESAS, pela primeira vez em formato de videoconferência não-presencial. Só isso já é motivo para preocupar o mercado que vive essencialmente de trabalhos de investigação e remediação em campo, ou seja, se não é possível realizar os trabalhos em campo, essencialmente não há GAC. Foi um evento grandioso com mais de 600 pessoas acessando a plataforma de transmissão durante as 4 horas de sessão, com pico de 493 acessos simultâneos. As conversas continuaram nos bastidores, e há também  um vídeo com a minha participação  onde discuto um pouco desse assunto. Mas as perguntas não param, e as conversas sempre têm como início ou pano de fundo essa situação e o que há de perspectiva para o mercado de GAC. Vamos, então a algumas ideias, levando em conta a data de hoje, 26/04/2020. Iniciando pela

Bola da Vez - Intrusão de Vapor

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Para quem trabalha com gerenciamento de áreas contaminadas (GAC), não é nenhuma novidade que as "bolas da vez" do mercado atendem pelos nomes de Intrusão de Vapores e PFAS. Ambos os assuntos terão explicações mais detalhadas em artigos futuros, mas por ora, vamos a um breve resumo do tema Intrusão de Vapores: EPA -  https://www.epa.gov/vaporintrusion/what-vapor-intrusion a. Intrusão de Vapores Toda a área contaminada por Substâncias Químicas de Interesse (SQIs) voláteis devem ser investigadas para a via de exposição intrusão de vapores, provenientes do solo ou da água subterrânea. Isso se dá por conta da característica da SQI volátil, de "se mover" do local onde está a grande massa de contaminação e atingir o possível bem a proteger, que está na superfície. No caso particular do bem a proteger ser a saúde humana e a superfície for um ambiente fechado, esse é um risco muito preocupante. O risco pode ser iminente, se a SQI for, por exemplo, metano, e houver

Ideias para Investigação de Áreas Contaminadas

Esse texto já foi  publicado na página da ECD , e trata da Investigação de Áreas Contaminadas. Não é uma receita de bolo, mas é uma proposta de metodologia de investigação que resume as boas práticas nesse item importante do gerenciamento de áreas contaminadas.  Boa leitura. A Investigação de Áreas Contaminadas é a etapa crucial para uma adequada recuperação dessa área. A ECD, através de seus permanentes estudos, pesquisas e publicações, recomenda o seguinte protocolo para uma adequada investigação: 1. Identificação da Fonte: é essencial localizar a posição exata da fonte primária, ou seja onde efetivamente ocorreu o evento que causou a contaminação. Essa identificação pode ser feita por meio de uma Avaliação Preliminar, atividade prevista da Decisão de Diretoria 038 (DD-038) da CETESB e  que é feita pelos Responsáveis Técnicos (Consultorias); ou por meio de uma varredura ( screening ). Mais à frente, serão descritos alguns métodos de varredura que a ECD disponibiliza. 2. Identif

Sua Majestade, o Poço de Monitoramento

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Durante o Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC), muitas decisões são tomadas, em muitas etapas. A área está contaminada? Existe algum risco à saúde humana? Precisa ser remediada? Como? Atingiu as metas de remediação? Está reabilitada para o uso pretendido? Posso colocar pessoas para morar lá? São questões muito importantes social, ambiental e economicamente e devem ser respondidas após coleta e interpretação de dados da área. No Brasil, na imensa maioria das vezes, possivelmente em mais de 90% das situações, os dados que embasam todas essas decisões vêm de um único instrumento: o poço de monitoramento, personagem de maior veneração de toda a cadeia do GAC. Por isso, pode ser chamado de "Sua Majestade". Mas: de onde vem essa veneração? A resposta é complexa, mas vou dar uma resposta: vem da tradição incrustada em toda a cadeia do GAC de considerar que a investigação de uma área contaminada é simplesmente investigar (mal) a água subterrânea, por meio do único instrume

Bombeamento e Tratamento Ainda Funciona?

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Por recomendação do meu amigo Martim Afonso de Souza,  e com o objetivo de promover um debate com nosso alunos do Curso de  Pós-Graduação em Gerenciamento de Áreas Contaminadas do SENAC , reli recentemente o artigo:  "Resurgence of Pump and Treat Solutions: Directed Groundwater Recirculation" , escrito em 2015 por  Suthan Suthersan, Eric Killenbeck, Scott Potter, Craig Divine, and Mike LeFrancois ( para ler o original, acesse esse link ). A essência do artigo pode ser descrita como o "renascimento" do bombeamento e tratamento (P&T - da sigla em inglês  pump and treat ) como técnica de remediação para remoção de massa, após décadas sendo deixado de lado nos projetos de remediação. Nos EUA, esse movimento de abandono do P&T começou no final dos anos 80, no Brasil, começou no início dos anos 2000, alegando (com boa dose de razão), que o P&T não era eficiente para remoção de massa, apenas para contenção do avanço da pluma de fase dissolvida. O P&T foi

A Contaminação Vem do Vizinho... Tem Certeza????

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Olá a todos. Vou retomar hoje os textos nesse espaço. O de hoje é um pouco mais técnico que os anteriores, mas acredito que esteja compreensível, apesar dos jargões. Dúvidas ou comentários, estou à disposição. Boa leitura!!!!! Certamente quem trabalha com Áreas Contaminadas já ouviu essa frase muitas vezes. Provavelmente já falou essa frase uma boa porção de vezes também. Mas... dá pra dizer isso sem medo de passar vergonha? A ideia desse texto surgiu após uma animada conversa que tive no sábado passado com um amigo que trabalha com áreas contaminadas, mas na área jurídica. Na conversa, pude perceber o quanto essa frase é utilizada, para diversos fins, nos trabalhos de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Basicamente no que se baseia essa afirmação? No "mapa potenciométrico" da área. Se a sua área está "a jusante" hidraulicamente do vizinho, a tendência é tentar "jogar a bomba" para ele. Outro ponto que embasa a afirmação é o famoso "nunca foi u

Áreas Contaminadas - O Responsável Técnico

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Bem-vindos de volta ao nosso Blog dedicado às Áreas Contaminadas. No nosso primeiro texto da série introdutória , nós falamos sobre o que significa uma área contaminada, e sobre o desafio que representa a enorme quantidade de substâncias químicas criadas pelo homem que ainda não têm informação sobre eventuais danos à saúde e ao meio ambiente No segundo texto , falamos sobre o Responsável Legal, que é o ator que arca com a maior parte dos custos envolvidos e o porquê dele fazer isso. No terceiro texto , expusemos as obrigações (e as dores de cabeça) que esses Responsáveis Legais têm no gerenciamento de Áreas Contaminadas e sobre a importância deles escolherem bem seu(s) Responsável(is) Técnico(s). No quarto texto , demos alguns exemplos de problemas enfrentados por Responsáveis Legais no Gerenciamento de suas Áreas Contaminadas. Nesse texto, falaremos sobre outro ator importante no Gerenciamento de Áreas Contaminadas:  o Responsável Técnico O Responsável Técnico é o pro

Áreas Contaminadas - Exemplos

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Para quem está tomando contato agora com nossos textos introdutórios sobre Áreas Contaminadas, um breve resumo do que já falamos nesse espaço: No nosso primeiro texto da série introdutória,  nós falamos sobre o que significa uma área contaminada, e sobre o desafio que representa a enorme quantidade de substâncias químicas criadas pelo homem que ainda não têm informação sobre eventuais danos à saúde e ao meio ambiente. No segundo texto , falamos sobre o Responsável Legal, que é o ator que arca com a maior parte dos custos envolvidos e o porquê dele fazer isso. No terceiro texto , expusemos as obrigações (e as dores de cabeça) que esses Responsáveis Legais têm no gerenciamento de Áreas Contaminadas e sobre a importância deles escolherem bem seu(s) Responsável(is) Técnico(s). Nesse texto, daremos alguns exemplos de problemas enfrentados por Responsáveis Legais no Gerenciamento de suas Áreas Contaminadas. O primeiro exemplo é um clássico: o Aterro Mantovani, localizado em Sa

Áreas Contaminadas - Sou um Responsável Legal !!! E Agora?

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No nosso  primeiro texto da série introdutória , nós falamos sobre o que significa uma área contaminada. No  segundo texto , falamos sobre os custos envolvidos, quem os paga e porquê. Nesse mesmo texto, trouxemos a definição do personagem chamado  Responsável Legal . Para quem está começando a leitura agora, ser um Responsável Legal significa responder, legalmente e administrativamente, por uma área contaminada, e todos os custos associados a ela. Para muitas pessoas (físicas ou jurídicas) só de pensar nessa situação já aparece uma dor de cabeça, e não dá para criticar essas pessoas, pois provavelmente elas têm razão. E haverá um aumento substancial de Responsáveis Legais (pelo menos no estado de SP) nos próximos anos, principalmente em decorrência da DD-038 [1], e das  Resoluções SMA-10  [2] e SMA-11 [3]. A DD-038, entre muitas outras coisas, exige que alguns empreendimentos realizem um “Monitoramento Preventivo”, basicamente uma Avaliação Preliminar e Investigação Confir