Retrospectiva ECD - 2017

Como em todos os anos, nós da ECD fazemos uma retrospectiva do ano que passou, para que possamos ver onde estávamos e para onde estamos indo (veja aqui a primeira, de 2010; a especial de 10 anos, em 2014; a de 2015; e a de 2016). Embora o caminhar seja sempre o essencial, é importante pararmos um pouco para ver o que fizemos.
2017 foi o ano de implementação e ratificação da mudança da cultura histórica de uma empresa tradicional de sondagens. Agora com equipe bem reduzida, a empresa guinou totalmente e não tem como objetivo fazer mais metros, instalar mais poços, pegar todos os serviços, disputar espaço com a concorrência. O objetivo do Oceano Azul, descrito no ano passado, foi incessantemente buscado, com o desenvolvimento de novas metodologias, técnicas e ferramentas que ajudaram as consultorias parceiras na elaboração de seus modelos conceituais. Dessa forma, em 2017, não trabalhamos PARA consultorias, mas sim, trabalhamos COM as consultorias.
Também solidificamos parcerias com outrora "concorrentes", como a Engesolos, para proporcionar mais qualidade aos clientes de ambas as empresas. Essa parceria tem rendido bons frutos às duas empresas, com inegáveis ganhos de qualidade nos serviços pela intensa troca de ideias decorrente desse intercâmbio. Em 2018, teremos muito mais.
Tudo isso em um cenário positivo para o mercado como um todo, devido, principalmente, à publicação da Decisão de Diretoria DD-038, da CETESB, que realmente mexeu com o mercado e trouxe muito mais exigências aos Responsáveis Legais e às Consultorias, ou seja, a ECD é cada vez mais necessária.
 Além da continuidade da prioridade na busca por inovação, qualidade e compartilhamento de conhecimentos, as novidades do ano de 2017 foram as seguintes:

- Docente principal da disciplina de Técnicas de Investigação para Remediação do curso de Pós-Graduação em Remediação de Áreas Contaminadas do SENAC;
- Docente convidado da disciplina de Técnicas de Investigação para o curso de Pós-Graduação em Gerenciamento de Áreas Contaminadas do SENAC;
- Orientação de diversos trabalhos de conclusão de curso (TCCs) dos cursos de Pós-Graduação em Gerenciamento e Remediação de Áreas Contaminadas do SENAC;
- Participação, como docente convidado, da disciplina de Gerenciamento de Áreas Contaminadas para o curso de Doutorado em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP;
- Participação, como Docente convidado, do módulo de Instalação de Poços de Monitoramento no curso de Extensão em Investigação Geoambiental da UNICAMP (aqui um agradecimento especial aos amigos Paulo Negrão, da Clean e Nilton Miyashiro, da Engesolos, que viabilizaram o convite);
- Participação, como Docente, de quatro cursos promovidos pela AESAS e SENAC em 2017: dois de Sondagens e Amostragem de Solo (o primeiro aqui, o segundo aqui), um de Investigação de Áreas Contaminadas, e um de Instalação de Poços de Monitoramento e Amostragem de Água Subterrânea;
- Desenvolvimento do PVA - Perfilador Vertical do Aquífero (sobre o qual falamos aqui);
- Realização de diversos trabalhos de investigação de alta resolução (HRSC) com técnicas combinadas;
- Exposição Oral de um trabalho no CIMAS/2017
- Publicação de três artigos científicos: um na Revista InterfacEHS (mais informações aqui), um na Revista RBGEA e um na revista Soils and Rocks;
- Aprovação na Defesa de Qualificação de Doutorado em Engenharia Civil e Ambiental - Modalidade Geotecnia Ambiental na UNESP;

Pode-se perceber que foi um ano extremamente prolífico e movimentado, especialmente na parte acadêmica, indicando que esse reposicionamento da ECD está sendo positivo, tanto para a empresa, quanto para o mercado.

Aguardem, que em 2018 tem muito mais



























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